Vale da Música faz parte da programação do Circuito Off da 40ª edição da Oficina de Música de Curitiba O palco mais charmoso de Curitiba vai fazer parte de uma programação especial entre os dias 25 de janeiro a 4 de fevereiro. É o Circuito Off da 40ª edição da Oficina de Música de Curitiba, que vai oferecer atrações dos mais variados gêneros musicais no Vale da Música, festival permanente de música instrumental apresentado pelo Bradesco e com realização da Futura Fonte em parceria com a DC Set Group e que conta com um Palco Flutuante bem em meio do lago da Ópera de Arame.
Durante o período da Oficina, diariamente às 15h20 — com exceção do dia 25, que acontece às 10h -, artistas e alunos que vêm de outros estados e países se juntarão a músicos locais para oferecer uma programação diferenciada aos amantes de música instrumental que estiverem passando na Ópera. “Para nós é um momento de muita troca poder proporcionar ao público e aos participantes da Oficina um momento como esse em que, além de poder tocar no já conhecido Palco Flutuante, poderão estar em um dos lugares mais icônicos da cidade”, conta Glauco Solter, um dos curadores da Oficina e grande nome da música brasileira. A programação ainda conta com a apresentação dos oficineiros, que apresentarão os resultados da Oficina ao público. “Esta será a terceira vez que o Palco Flutuante recebe músicos da Oficina de Música, e o resultado sempre foi o mais positivo possível. É um intercâmbio cultural muito bacana e quem estiver no Vale da Música vai poder apreciar uma programação especial”, conta Alana Alboitt, gerente de marketing da Futura Fonte.
Diversão e arte para qualquer parte E para quem for curtir o Circuito Off no espaço ainda será possível conferir as três exposições que acontecem no espaço. A primeira delas é a mostra “Do Ritmo ao Algoritmo”, que reconta a história da música e traz 15 painéis gigantes, deixando o espaço ainda mais belo. A exposição resgata a trajetória musical mundial através do olhar dos artistas e ilustradores curitibanos Clayton Jr., Caio Zero e Fernanda Bornacin. Promovida pela Lei de Incentivo à Cultura, apresentada pelo Ministério do Turismo, Ebanx e Empalux, e realizada pela Futura Fonte em parceria com a DC Set, a mostra é feita em tecidos com mais de 10 metros de altura, pendurados no alto do teatro, que ficarão expostos até o final do ano.
A outra exposição é o Ciclo de Exposições “Afetos Urbanos e Cidades Possíveis”, que desde o início de 2022 vem reunindo artistas locais contemporâneos e traz olhares diversos sobre a cidade de Curitiba. Organizada por ciclos, a mostra vem lançando luz para o olhar da produção jovem e contemporânea expresso na fotografia, nas artes digital e urbana. Exposta no Arco das Artes, no segundo andar do teatro, a mostra é uma excelente oportunidade para um novo ponto de vista do teatro. Por fim, os amantes de arte poderão visitar a exposição “O Curso das Coisas”, que possibilita uma reflexão sobre a relação entre natureza e arte, em que doze artistas participam com obras que vão da fotografia ao vídeo e instalações e performances. As obras percorrem a trilha do teatro, proporcionando uma experiência sensorial para os visitantes.
PALCO FLUTUANTE – Programação
Confira a programação completa do Circuito Off:
25/01 (às 10h) – Claire Michel Quartet – Grupo francês representante da vanguarda do jazz europeu, traz a saxofonista Claire Michael acompanhada de Jean-Michael Vallet ao piano, Patrick Chartolle no baixo e Zazá Desidério na bateria.
26/01 – Fábio Peron bandolim, Sérgio Coelho trombone e Fofo Black bateria. Grandes nomes da música instrumental brasileira se reúnem pela primeira vez. O baterista maranhense traz sua riqueza rítmica de sua terra natal para se juntar aos virtuoses instrumentistas num encontro ímpar.
27/01 – Djangada Trio – Trio londrino de piano/baixo/bateria traz a tradição dos lendários trios de samba-jazz da década de 1960 em novas leituras de grandes clássicos da MPB e também composições próprias.
28/01 – André Ribas acordeon e Fábio Peron bandolim – O encontro destes grandes instrumentistas traz o sabor de uma sincera troca cultural. De um lado a tradição gaúcha e do outro o legado do choro brasileiro, ambos na sua mais moderna versão adaptado a influências diversas trazem um resultado inusitado.
29/01 – Joel Müller violão, Sérgio Coelho trombone e Fofo Black bateria – A mistura cultural brasileira representada neste encontro com músicos provenientes de diferentes regiões do país. O repertório de MPB Instrumental é o pano de fundo para que a alquimia da música aconteça, conduzida por mestres em seus instrumentos.
30/01 – Tangará Trio – Novos talentos da cena jazz instrumental da cidade mostram suas composições e ainda algumas versões de grandes obras da nossa música. Rhuan Rodrigues bateria, Jean Quevedo piano e Leo Montenegro baixo trazem para o público arranjos criativos e novos experimentos sonoros.
31/01 – Paulinho Siqueira sax, Mário Conde guitarra e Thiago Duarte baixo. O saxofonista recém chegado de anos morando nos Estados Unidos e Europa mostra o talento lapidado em palcos e estúdios internacionais, ao lado de grandes nomes da cena local, relembram clássicos do Jazz e da música brasileira.
01/02 – Gustavo Kraemer teclado, Lucas Fê bateria e Maria Paula flauta. O trio gaúcho vem mostrar um trabalho sensível de composições próprias e arranjos influenciados principalmente pela cultura musical do sul do Brasil.
02/02 – Josias Pimentel guitarra, Robby Gianella bateria e Wagner Bennert baixo – Esta parceria internacional iniciou-se numa Oficina de Música há alguns anos atrás e fundiu guitarra catarinense com bateria italiana e baixo curitibano de uma maneira tão harmoniosa que permanece re-unida a cada nova edição do evento.
03/02 – Apresentação dos alunos da turma de viola com a professora paulistana Laís de Assis04/02 – Apresentação dos alunos da turma de Pífano com o professor Alexandre Rodrigues
Bradesco e a cultura
Com centenas de projetos patrocinados anualmente, o Bradesco acredita que a cultura é um agente transformador da sociedade. O banco apoia iniciativas que contribuem para a sustentabilidade de manifestações culturais que acontecem de norte a sul do País, reforçando o seu compromisso com a democratização da arte. São eventos regionais, feiras, exposições, centros culturais, orquestras, musicais e muitos outros, além do naming rights do Teatro Bradesco, em São Paulo.
Sobre a Futura Fonte
Proponente do Vale da Música, a Futura Fonte é especializada em iniciativas que fazem da cultura um instrumento de formação e valorização do indivíduo. O grupo realiza eventos e também atua de forma constante na promoção de ações de responsabilidade social conectadas à música, como a associação com a ONG internacional Playing For Change. No Parque das Pedreiras é um dos parceiros da DC Set Eventos na realização de eventos culturais no complexo.
Sobre a DC Set Group
Fundada em 1979, a DC Set Group reúne empresas e iniciativas ligadas à cultura e esporte em oito verticais de negócio. O grupo atua como um hub de inovação em entretenimento, sendo uma das pioneiras em gestão de talentos, festivais de música e shows internacionais, além da realização de exposições e espetáculos artísticos; palestras e conferências; gestão de espaços; produção de conteúdo e organização de ligas e competições esportivas.
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